domingo, 6 de setembro de 2009

Filosofia do coito

Diz o dicionário “cópula carnal” (do latim “coitu”).
Seja vaginal, oral, anal ou manual… Basicamente é o coito!!!
Que se pode dizer do coito?
Ou melhor, que se pode “filosofar” acerca de tão propalado tema…
Poder-se-ia dizer “copulo, logo existo”, mas isso levava-nos mais longe e pensar “alguém copulou, logo existo”…
Ou então como o outro… “Copular ou não copular, eis a questão”
"Quanto menos os homens copulam, mais eles falam."

Depois podemo-nos debruçar sobre a vertente ética do coito…
Coito oral seria um acto de canibalismo;
Coito manual seria um genocídio…
Vertente social, o praticante de coito manual é gozado até à exaustão, gozado mesmo por aqueles que também a esse método de “auto-regulação” hormonal recorrem (mas publicamente não admitem)…
A praticante de coito, se não for discreta, recebe uns nomes um bocado feios... Se for o praticante de coito, recebe nomes como garanhão e afins...

Refira-se também o famoso "coito interrompido" que muito boa gente pensa que consiste no facto de estar "trânsito proibido" para determinada "rua"!!!
Na realidade o coito interrompido é provavelmente o mais antigo método contraceptivo (estima-se pelo menos 2000 anos)! Consiste em retirar o "dito cujo" antes da ejaculação (os adeptos da vertente ética devem achar isto mais um genocídio). A taxa de "tiros ao lado" com este método varia desde os 15% aos 28% ao ano (informação da Wikipédia ).

Esse acto carnal por todos os seres vivos praticado (pronto, os hermafroditas não!) se desse para produzir energia eléctrica… Não existiriam mais problemas de fornecimento de energia sem sombra de duvidas!!!