Men with talent

Do palco para o blog transportado

O que me vai na alma...

Pisei um palco, atribulado,
Sai do palco, zangado,
Penso nesse palco, preocupado,
Com dado momento nesse palco tenho sonhado,
Fico com os sonhos desse palco, desagradado,
Em suma, nesse palco, o pano será fechado...
O meu espectáculo nesse palco, terminado,
Mas o espectáculo nesse palco, tem que ser continuado,
Sem mim nesse palco, comigo retirado.
Por todos os momentos nesse palco do passado,
Alegrias, tristezas nesse palco, por mim pisado,
No meu coração esse palco está gravado.

Galo metaleiro...

Sem comentários....

Uma das velhinhas...

"Sonho de Verão."


Foi num sonho de Verão
Pra ti eu fiz esta canção
Os teus lábios sorriam
E os meus braços se abriam
Foi num sonho de Verão

A lua dançava sobre a noite
Iluminava o coração
Uma estrela guiava
O teu beijo ansiava
Foi numa noite de Verão

Na mão uma guitarra
No ombro a minha capa
Na voz o sentimento
Que guardo em minha alma
Deixavam cantar
Os teus cabelos de prata
Na pele o desejo no corpo a saudade
Uma promessa de um beijo
Num altar desta cidade
Deixavam sonhar
Com os teus olhos de amor

E assim eu dormi com tanto amor
E o Sol raiou com luz e cor
Um pássaro voava
E uma rosa acordava
E eu grato a nosso Senhor.

Tuna Académica da Universidade Portucalense - Infante D. Henrique
(mais tarde ponho o som...)

Boas festas........

http://www.tomvitoin.com/
Sou admirador desta BD desde 1994... Quando compro a motociclismo ainda mantenho o ritual desse tempo de ir primeiro à ultima página ver as "aventuras e desventuras" do Tom...

A minha frase da semana...

"Não se dão pérolas a porcos"
(Eu) "mas mostra que sabes o que é uma ostra"

Violinos, violoncelos, instrumentos clássicos, neste caso usados para tocar musica que não a clássica...
Estes instrumentos têm a sua magia...
Ao ouvir estas musicas fica sempre a ideia, da luz ao fundo do tunel...

Unforgettable...

Nuvens...

Poderá algo na rocha granítica talhado ter saudades da "doçura" do mar?

Filosofia do coito

Diz o dicionário “cópula carnal” (do latim “coitu”).
Seja vaginal, oral, anal ou manual… Basicamente é o coito!!!
Que se pode dizer do coito?
Ou melhor, que se pode “filosofar” acerca de tão propalado tema…
Poder-se-ia dizer “copulo, logo existo”, mas isso levava-nos mais longe e pensar “alguém copulou, logo existo”…
Ou então como o outro… “Copular ou não copular, eis a questão”
"Quanto menos os homens copulam, mais eles falam."

Depois podemo-nos debruçar sobre a vertente ética do coito…
Coito oral seria um acto de canibalismo;
Coito manual seria um genocídio…
Vertente social, o praticante de coito manual é gozado até à exaustão, gozado mesmo por aqueles que também a esse método de “auto-regulação” hormonal recorrem (mas publicamente não admitem)…
A praticante de coito, se não for discreta, recebe uns nomes um bocado feios... Se for o praticante de coito, recebe nomes como garanhão e afins...

Refira-se também o famoso "coito interrompido" que muito boa gente pensa que consiste no facto de estar "trânsito proibido" para determinada "rua"!!!
Na realidade o coito interrompido é provavelmente o mais antigo método contraceptivo (estima-se pelo menos 2000 anos)! Consiste em retirar o "dito cujo" antes da ejaculação (os adeptos da vertente ética devem achar isto mais um genocídio). A taxa de "tiros ao lado" com este método varia desde os 15% aos 28% ao ano (informação da Wikipédia ).

Esse acto carnal por todos os seres vivos praticado (pronto, os hermafroditas não!) se desse para produzir energia eléctrica… Não existiriam mais problemas de fornecimento de energia sem sombra de duvidas!!!

Bocage...

Bocage perante um ladrão no seu quintal a tentar roubar os seus patos...

"-Oh, bucéfalo anácrono! Não te interpelo pelo valor intrínseco dos bípedes palmípedes, mas sim pelo acto vil e sorrateiro de profanares o recôndito da minha habitação, levando os meus ovíparos à sorrelfa e à socapa. Se fazes isso por necessidade, transijo... mas se é para zombares da minha elevada prosopopeia de cidadão digno e honrado, dar-te-ei com a minha bengala fosfórica bem no alto da tua sinagoga, e o farei com tal ímpeto que te reduzirei à quinquagésima potência que o vulgo denomina nada.

E o ladrão, confuso, diz:

-Doutor, afinal levo ou deixo os patos?"

Caminha a foz do rio Minho e o mar...