quinta-feira, 2 de maio de 2013

A (des)vantagem de se estudar Direito...



Na biblioteca duma universidade um tipo pergunta a uma moça:
- "Importa-se que me sente ao pé de si?"

A moça respondeu em voz muito alta: "Não, não quero passar a noite consigo!"
Toda a gente na biblioteca ficou a olhar para o indivíduo, visivelmente embaraçado.

Passado um pouco a moça foi calmamente até à mesa onde ele estava e disse:
- "Eu estudo psicologia, por isso sei o que um homem está a pensar. Ficou embaraçado, não foi?"

Então o fulano respondeu em voz muito alta: "Quinhentos euros por uma noite? Isso é demais!"
Desta vez toda a gente na biblioteca olhou chocada para a rapariga.

O indivíduo sussurrou-lhe então ao ouvido:
- "Eu estudo direito, por isso sei como lixar o parceiro!"




quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Pássaro de asa partida

Devemos lembrar-nos sempre que se nos aparece um passarito de asa partida, e o conseguir-mos tratar, ou pelo menos fazer sentir melhor, ele mais tarde ou mais cedo irá bater as asas novamente e seguir o seu caminho...




sexta-feira, 9 de novembro de 2012



Será amizade forte?
Será amor?
Paixoneta não é certamente...
E atracção física não bate assim...


terça-feira, 16 de outubro de 2012


‎"Quando nos apaixonamos, ou estamos prestes a apaixonar-nos, qualquer coisinha que essa pessoa faz – se nos toca na mão ou diz que foi bom ver-nos, sem nós sabermos sequer se é verdade ou se quer dizer alguma coisa — ela levanta-nos pela alma e põe-nos a cabeça a voar, tonta de tão feliz e feliz de tão tonta."

Miguel Esteves Cardoso

sábado, 11 de agosto de 2012

Piropo singelo...

‎"És uma pincelada de cor no meu quotidiano monocromático"

RJ...



quarta-feira, 21 de março de 2012

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Contribuição para a estatística

Em cada cem pessoas:

sabendo de tudo mais do que os outros:
- cinquenta e duas,

inseguras de cada passo:
- quase todas as outras,

prontas a ajudar desde que isso não lhes tome muito tempo:
- quarenta e nove, o que já não é mau,

sempre boas porque incapazes de ser de outro modo:
- quatro; enfim, talvez cinco,

prontas a admirar sem inveja:
- dezoito,

induzidas em erro por uma juventude afinal tão efémera:
- mais ou menos sessenta,

com quem não se brinca:
- quarenta e quatro,

vivendo sempre angustiadas em relação a alguém ou a qualquer coisa
- setenta e sete,

dotadas para serem felizes:
- no máximo vinte e tal,

inofensivas quando sozinhas mas selvagens quando em multidão:
- isso, o melhor é não tentar saber nem mesmo aproximadamente,

prudentes depois do mal estar feito:
- não mais do que antes,

não pedindo nada da vida excepto coisas:
- trinta, mas preferia estar enganada,

encurvadas, sofridas, sem uma lanterna que lhes ilumine as trevas
- mais tarde ou mais cedo, oitenta e três,

justas
- pelo menos trinta e cinco, o que já não é nada mau,

mas se a isso juntarmos o esforço de compreender
- três,

dignas de compaixão:
- noventa e nove,

mortais:
- cem por cento,

número que, de momento, não é possível alterar.



Wisława Szymborska


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Está excelente...













Não sei quem é o autor, mas tenho que dar os parabéns pela forma sarcástica mas certa como conseguiu resumir um dos periodos mais negros da historia da humanidade...

(Clicar nas imagens para ampliar)