domingo, 14 de dezembro de 2014

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Aventura... É um modo de andar entretido na vida, enquanto não encontro alguém que me encha de vida.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Poesia inacabada


A melhor poesia é um beijo envergonhado,
Por um acaso dado,
Nem planeado!
Nem pensado...
Apenas pelo impulso instigado.



terça-feira, 2 de setembro de 2014

215 anos da descoberta da pedra de roseta (rosetta stone)

215 anos da descoberta da Pedra de roseta, que permitiu fazer a tradução dos ieroglifos egipcios.



terça-feira, 12 de agosto de 2014

O Captain! My Captain!


O Captain! My Captain!


O Captain! my Captain! our fearful trip is done,
The ship has weather’d every rack, the prize we sought is won,
The port is near, the bells I hear, the people all exulting,
While follow eyes the steady keel, the vessel grim and daring;
                         But O heart! heart! heart!
                            O the bleeding drops of red,
                               Where on the deck my Captain lies,
                                  Fallen cold and dead.

O Captain! my Captain! rise up and hear the bells;
Rise up—for you the flag is flung—for you the bugle trills,
For you bouquets and ribbon’d wreaths—for you the shores a-crowding,
For you they call, the swaying mass, their eager faces turning;
                         Here Captain! dear father!
                            The arm beneath your head!
                               It is some dream that on the deck,
                                 You’ve fallen cold and dead.

My Captain does not answer, his lips are pale and still,
My father does not feel my arm, he has no pulse nor will,
The ship is anchor’d safe and sound, its voyage closed and done,
From fearful trip the victor ship comes in with object won;
                         Exult O shores, and ring O bells!
                            But I with mournful tread,
                               Walk the deck my Captain lies,
                                  Fallen cold and dead.



quinta-feira, 7 de agosto de 2014

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Esquecimento


Não devemos cair no esquecimento, mas também não nos devemos dar a recordar por mais que nada e menos que muito.
Do outro lado também tem que existir vontade de não cair no esquecimento.





sábado, 2 de agosto de 2014

terça-feira, 22 de julho de 2014

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Que deixaste em quem por ti passou?

Meu velho...

Quantas vezes ouviste em silêncio quem por ti passou?
Quantas vezes lágrimas secaste em quem por ti passou?
Quantas vezes sentiste como tua a dor de quem por ti passou?
Quantas vezes engoliste em seco por quem por ti passou?
Quantas vezes sorrisos deixaste em quem por ti passou?
Quantas vezes ajudaste a encontrar o rumo a quem por ti passou?
Quantas vezes magoaste quem por ti passou?


Terás deixado melhor quem por ti passou?



Meu velho, como ficaste depois de quem por ti passou?





sábado, 14 de junho de 2014

Aqui, neste lugar.

Sentei-me descalço, ao luar
Como em outras tantas noites de verão
Ouvi as cigarras e os grilos
Escutei o ribeiro lá ao fundo
Enchi os pulmões com o ar puro daqui
Senti o perfume da Tília ali acima
Olhei o céu estrelado
Como em outras tantas noites de verão...
Mas esta é especial!
Esta... Estou a vivê-la pela primeira vez
As outras já passaram...
E venham outras tantas
Aqui, neste lugar.


quinta-feira, 12 de junho de 2014

Casar vs morar junto

Um texto que li numa pagina algures e que achei pertinente...

"Casar e morar junto são duas coisas completamente diferentes. Não tem nada a ver com seu status no cartório. Tem a ver com entrega. Você pode casar com todas as honras. Dar uma festa linda. Gastar os tubos na Lua de Mel. Se mudar com o marido para um apartamento lindo. pronto. decorado. cheio de almofadas em cima da cama…  Vocês podem ter se casado – mas vão demorar muito pra saber o que é morar junto. Acho que existem casais que se casam com pompas, e nunca talvez tenham realmente morado juntos. Morar junto é saber dividir. Saber cobrar. Saber ceder. Saber doar. Morar junto é dividir as contas e as almas.   Morar junto é ter um pilha de louça pra lavar, depois de um dia terrível de 10 horas de trabalho. E o outro cantar com você para que, em um karaokê com detergente, o trabalho se torne divertido. Morar junto é ter que assistir Homem Aranha no Telecine Action, e se esforçar para achar legal. Morar junto é tomar banho junto.Transformar o chuveiro em uma cachoeira. (e o banheiro em um charco) Morar junto é ouvir onde dói no outro. Do que ele sente medo. Onde ele é criança. O que o deixa frágil. Morar junto é poder chorar sem parar. E ser ouvida. E cuidada. Mas é também rir. E achar graça em alguma coisa, quando o outro está pra baixo. Morar junto é fazer contabilidade de frustrações, e saber quando não colocar na conta do outro. Morar junto é demorar para levantar. Morar junto não precisa de uma casa, e sim de um espaço.   Quem mora junto geralmente é solidário. Casar não. Qualquer um casa. Pra casar basta assinatura e champanhe. Casar leva umas horas. Morar junto leva tempo. O tempo todo. Quando moramos juntos vemos o cabelo dele crescer e ela cortar uma franja. Quando moramos juntos viramos adultos aos pouquinhos, dando um adeus doído ao adolescente que éramos. Quando moramos junto mudamos junto. E o outro vira um outro diferente com os anos. E nós vamos aprendendo a amar aquela nova pessoa, todo dia.   Até o dia que, talvez, deixemos de morar juntos."


In: priscilanicolielo.com

segunda-feira, 26 de maio de 2014

domingo, 25 de maio de 2014

O mostrengo

O mostrengo que está no fim do mar 
Na noite de breu ergueu-se a voar; 
A roda da nau voou três vezes, 
Voou três vezes a chiar, 
E disse: «Quem é que ousou entrar 
Nas minhas cavernas que não desvendo, 
Meus tectos negros do fim do mundo?» 
E o homem do leme disse, tremendo: 
«El-Rei D. João Segundo!» 

«De quem são as velas onde me roço? 
De quem as quilhas que vejo e ouço?» 
Disse o mostrengo, e rodou três vezes, 
Três vezes rodou imundo e grosso. 
«Quem vem poder o que só eu posso, 
Que moro onde nunca ninguém me visse 
E escorro os medos do mar sem fundo?» 
E o homem do leme tremeu, e disse: 
«El-Rei D. João Segundo!» 

Três vezes do leme as mãos ergueu, 
Três vezes ao leme as reprendeu, 
E disse no fim de tremer três vezes: 
«Aqui ao leme sou mais do que eu: 
Sou um povo que quer o mar que é teu; 
E mais que o mostrengo, que me a alma teme 
E roda nas trevas do fim do mundo, 
Manda a vontade, que me ata ao leme, 
De El-Rei D. João Segundo!» 




Fernando Pessoa 



terça-feira, 20 de maio de 2014

terça-feira, 1 de abril de 2014

quinta-feira, 20 de março de 2014

Apenas um pensamento...

A vida é feita de pequenos nadas...
A essa conclusão já chegou meio mundo...
Que é feita de escolhas também!
Certas?
Erradas?
Já notificado foi o outro meio mundo...
Fazer escolhas que permitam corrigir a anterior escolha...
É uma escolha...
Ou tentativa de escolha...
Mas nunca uma garantia...

E aí, só mesmo Deus sabe...




domingo, 9 de março de 2014

"Brain Divided"





Este video mostra o conflito entre o lado esquerdo e direito do nosso cérebro...
:D

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Faria alguma diferença pra você?

"E se eu morrer?
Imagina como seria, você me mandar mensagem sabendo que jamais seria respondido, me ligar sempre sabendo que ia cair na caixa postal, iria me procurar nas redes sociais mesmo sabendo que nunca mais estaria online, iria levantar pra ir atras de mim com lágrimas nos olhos sabendo que jamais vou estar ali, imagine o mundo sem mim, e me diga. Faria alguma diferença pra você?"

Pedro Jobim







quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

O pardal e o inverno...

Riscaste-me do teu coração...
Será que algum dia lá estive?
Remeti-me ao silencio.
Dei o meu lugar, em tudo o que a ti me ligava
Tudo, menos no que sinto por ti.

É sincero, é único, é meu...
Era nosso...

Não é uma paixonite aguda, 
É intemporal, e não passa...
Não passou com os teus momentos maus,
Só me fez gostar mais,
Só me fez querer-te mais,
Só me fez querer construir algo... CONTIGO!


Mas apareceu um rouxinol,

E caiste nas notas musicais dele.
Senti-me um mero pardal, 
Que apenas chilrear sabe...
Mas ao menos o chilrear era sincero...
Sem tempo, sem interesses, sem possessividade...
Sem necessidade doentia de mostrar...
Sem marcações de território.


Mas...

Eu sou apenas o pardal...
O outro é o rouxinol...
Eu fico aqui na primavera...
No verão, no outono...
No inverno...
Faça chuva, neve ou sol,
Estou aqui, estou cá, estaria aqui para ti...
O rouxinol foge aos primeiros sinais de frio...
Não fica e enfrenta...


Mas...
Eu sou apenas o pardal...







terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Mas pronto

Não precisava de tanta coisa
E tanta coisa não precisava de mim
E tanta gente sem mim passava melhor
E tanta gente sem mim pior passava
E no fim de contas, sou eu, 
Apenas eu, e um mundo
Estranho mundo, no qual todos breves momentos passamos
E tanta finta uns aos outros fazemos
Para que?
Cumprir o desígnio de qualquer ser vivo...
Comer ou ser comido
Nascer, crescer, reproduzir, envelhecer e morrer
Deixar, espalhar o legado genético em nos escrito?
E ficar com a duvida, fizemos bem?
Fizemos mal?
Mereceria este mundo a humanidade?
Ou a humanidade este mundo mereceria?
Talvez sim,
Talvez não....


domingo, 2 de fevereiro de 2014

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Pensamento desta madrugada

Li algures que "a vida é uma peça de teatro"...
Sem ensaios..
Sempre corrida!
Mas dividida em actos.
Sejam esses de conhecimento,
de paixão,
de reencontro,
de reconciliação,
de sorriso,
ou de preocupação...
De perda...
De coisas que falta fazem,
ou de pessoas que saudades deixam...
Nesta peça de teatro
em que sonhar proibido não é...
Onde o sonho que a vida comanda...
Realidade se torne...

"Antes que o pano se feche...
Antes que a peça acabe"

terça-feira, 21 de janeiro de 2014