segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Mas pronto

Não precisava de tanta coisa
E tanta coisa não precisava de mim
E tanta gente sem mim passava melhor
E tanta gente sem mim pior passava
E no fim de contas, sou eu, 
Apenas eu, e um mundo
Estranho mundo, no qual todos breves momentos passamos
E tanta finta uns aos outros fazemos
Para que?
Cumprir o desígnio de qualquer ser vivo...
Comer ou ser comido
Nascer, crescer, reproduzir, envelhecer e morrer
Deixar, espalhar o legado genético em nos escrito?
E ficar com a duvida, fizemos bem?
Fizemos mal?
Mereceria este mundo a humanidade?
Ou a humanidade este mundo mereceria?
Talvez sim,
Talvez não....


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